Como afirmou Medinskiy, ministro da cultura da Federação Russa, Stalin não é odiado pelos seus erros, mas pelos seus acertos. Para a maioria dos russos o nome de Stalin representa o apartamento que seus pais ou avós receberam pelo trabalho obstinado em nome da grandeza da União Soviética, a redução gradual dos preços no pós-guerra e a abolição do sistema de racionamento, a industrialização, num país que construía a cada 9 horas uma fábrica nos anos mais difíceis da guerra, a vitória na IIGM e a eliminação do analfabetismo.
Hoje há quem odeie Stalin, a candidata liberal Ksenya Sobchak, por exemplo, afirmou que se eleita irá proibir completamente qualquer apologia a Stalin e frequentemente o compara a Hitler, entretanto, evocamos aqui as sábias palavras de um patriota russo, o último Marechal da União Soviética (ainda vivo) Dmitriy Yazov, autor do livro Pobedonosets Stalin (Stalin, o vitorioso), quando este lembra que hoje, para os liberais o povo russo é "escória genética", ao passo que para Stalin "é fácil ser um grande líder quando se lida com um grande povo como os russos".
Stalin não permitiu que o Ocidente humilhasse a Rússia. Quando a Europa inteira se uniu sob o estandarte do Wehrmacht e da SS, Stalin não apenas expulsou os nazistas, como enviou seu exército poderoso até Berlim, onde fincou a Bandeira da Vitória. Quando os EUA prepararam-se para lançar um ataque nuclear contra a União Soviética, o Plano Dropshot, que previa o lançamento de 300 bombas atômicas na URSS, Stalin criou o MiG-15, um caça a jato capaz de alcançar os bombardeiros americanos B-29, que lançaram a bomba atômica sobre Hiroshima e Nagasaki, assim como criou a bomba atômica soviética. Quando esses mesmos americanos bombardearam bases americanas, sem causar qualquer incômodo à carreira dos pilotos responsáveis, Stalin enviou seus falcões à Coreia para lutar com os americanos, impedindo estes de lançaram um ataque nuclear sobre a Coreia do Norte.
Por mais que seja uma figura controversa, o nome de Stalin permanecerá por muito tempo nas mentes e no coração de muitos russos!
Hoje há quem odeie Stalin, a candidata liberal Ksenya Sobchak, por exemplo, afirmou que se eleita irá proibir completamente qualquer apologia a Stalin e frequentemente o compara a Hitler, entretanto, evocamos aqui as sábias palavras de um patriota russo, o último Marechal da União Soviética (ainda vivo) Dmitriy Yazov, autor do livro Pobedonosets Stalin (Stalin, o vitorioso), quando este lembra que hoje, para os liberais o povo russo é "escória genética", ao passo que para Stalin "é fácil ser um grande líder quando se lida com um grande povo como os russos".
Stalin não permitiu que o Ocidente humilhasse a Rússia. Quando a Europa inteira se uniu sob o estandarte do Wehrmacht e da SS, Stalin não apenas expulsou os nazistas, como enviou seu exército poderoso até Berlim, onde fincou a Bandeira da Vitória. Quando os EUA prepararam-se para lançar um ataque nuclear contra a União Soviética, o Plano Dropshot, que previa o lançamento de 300 bombas atômicas na URSS, Stalin criou o MiG-15, um caça a jato capaz de alcançar os bombardeiros americanos B-29, que lançaram a bomba atômica sobre Hiroshima e Nagasaki, assim como criou a bomba atômica soviética. Quando esses mesmos americanos bombardearam bases americanas, sem causar qualquer incômodo à carreira dos pilotos responsáveis, Stalin enviou seus falcões à Coreia para lutar com os americanos, impedindo estes de lançaram um ataque nuclear sobre a Coreia do Norte.
Por mais que seja uma figura controversa, o nome de Stalin permanecerá por muito tempo nas mentes e no coração de muitos russos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário